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Fonte: CAMISETAS NA ESTANTE

O livro ‘DOSSIÊ’ conta a emocionante aventura vivida por um grupo de jovens que resolvem combater um terrível adversário, a DITADURA DO ÍNDICE DE AUDIÊNCIA, imposta por parte da Mídia Corrompida e comprometida com uma Organização Terrorista Internacional. Os métodos empregados, – a imoralidade, a pratica da Pornografia, atentados contra crianças-Pedofilia, o Erotismo, visam desestabilizar e desestruturar a moral, família e, a sociedade.Durante o transcorrer do confronto, esses jovens são presos e enviados para um horrível lugar. Uma Clínica psiquiátrica. Após passarem uns longos períodos encarcerados, alguns obtêm asilo político, outros, por meio de uma brilhante ação, são resgatados por seus companheiros de Facção. Em liberdade, elegem Paris para viverem clandestinamente enquanto reorganizam-se, porém, são descobertos e acossados por um grupo de agentes pertencentes ao Sistema atuando naquele país.No auge dessa intensa e dramática perseguição que ultrapassa o limite da fronteira parisiense e estende seu envolvimento em cidades argelinas, eles descobrem que estão lutando contra uma Organização Terrorista que há séculos tenta implantar um nefasto plano.Após sofrerem um terrível atentado, conseguem prender um Terrorista e com ele, uma maleta contendo detalhadamente o milenar e sinistro propósito.A partir desse momento o leitor conhecerá as forças ‘ocultas. ’ Compreenderá também porque nada mais será como antes!

Fonte: DOSSIÊ apresentação em PDF Autor José Heitor da Costa

https://felakuti.bandcamp.com/album/zombie-1976-77a africana

Metais e ritmo.

 A Monarquia e o Nacionalismo:

 Por mais que tenham defeitos, as monarquias proporcionam a preparação de futuros governantes com uma sólida e ampla base cultural focada no nacionalismo. Dificilmente o nacionalismo será encontrado em políticos pois, para subir na carreira, são obrigados a venderem a alma ao, invariavelmente, poderoso, inocultável e inocultado interesse estrangeiro.

 Quem controla a sociedade é a economia global e são quem decide quem poderá ter sucesso político. Quem não se alinhar as pautas do globalismo será destroçado por uma máquina de guerra.

 Existe um departamento especializado em assassinar reputações. Saiba mais aqui: http://bit.ly/monsanto-assassina 

  Em cada país, controlam milhares de agentes de vários níveis e em todos setores influentes. Alguns atuam como lobistas ou assumem lideranças. Todos manipulam, diretamente e/ou através das redes sociais onde os ativistas puramente virtuais simulam dezenas de perfis.

 Criam hordas idólatras que, como bonecos de ventríloquos, reproduzem tudo que lhe for passado pelo controlador idolatrado.

 A criação das legiões de idólatras acontece através da técnica dos quatro degraus descrita em http://bit.ly/1mundomelhor 

  Os manipuladores também se camuflam de boas intenções e galgam posições – os quais, junto com a mídia também por eles controlada – deformadores

 Nacionalismo e globalismo são diametralmente opostos!

 Por isso, logo quando surgiu o movimento globalista no Século XVIII, o seu primeiro objetivo era acabar com as monarquias para implementar um governo mundial. Foram bem sucedidos com a Revolução Francesa.

 Quando os globalistas dominaram a economia inglesa no golpe de 1815, a Monarquia aproximou-se dos banqueiros e chegaram a um arranjo inesperado: associaram-se ao movimento. O poder econômico e a influência capilarizada dos globalistas assegurou a preservação do Império Britânico. Em contrapartida, aos globalistas que agiam de forma dissimulada, interessava essa associação com uma nação espalhado por todos os continentes assegurando-lhes um suporte de valor inestimável. “Há só um poder na Europa e esse é o de Rothschild” Werner Sombart, “The Jews and Modern Capitalism”, 1911.

“Golpe da Bolsa de Londres”:

 No volume II de O Processo Civilizatório, Norbert Elias, descreve o declínio da sociedade onde a ideia da NOM, um controle mundial, tornou-se possível.
A maioria das grandes propriedades rurais ruia devido às dívidas. Muitas famílias nobres haviam perdido todas as posses e a esperança. Havia inquietação e pressões sociais geradas pela ruptura deslocadas. A descrição é longa, uma centena de páginas. Para ler o livro digitalizado ou uma síntese de duas laudas, acesse aqui: https://docs.google.com/document/d/1FkjdkqMbaQyYW4ImrynGbw-1sDJD6GzfmDgks3RbRmM 

 O plano original dos Rothschild era destruir completamente as Monarquias. Foi aplicado na França e na Rússia.

 Os planos dentro de planos envolvem sempre fake news. As mentiras são repetidas até serem aceitas como verdade criando e ampliando as revoltas. Fake news também criam idolatrias e fantasias usadas no processo revolucionário. Assim tem sido sempre, sobretudo nos últimos séculos.

  No Brasil, foi um pouco diferente: a família real foi poupada da morte desumana pela interferência de Deodoro da Fonseca que sequer participava da insurreição.

 Deodoro, como toda pessoa bem informada na época, sabia ser, Dom Pedro II, um luminar.  Falava fluentemente o tupi-guarani, alemão, italiano, espanhol, francês, latim, hebraico.  Lia grego, árabe, sânscrito e provençal.  Fez traduções do grego, do hebraico, do árabe, do francês, do alemão, do italiano e do inglês.

 Notando o desiderato, decapitar todos Orleans e Bragança, valeu-se do seu posto de Marechal, invocou a hierarquia das Forças Armadas e assumiu a liderança do movimento. Rapidamente, ordenou imediatamente despacharem a família real para o exílio no primeiro navio disponível.

 Os globalistas não engoliram o ato humanitário: promoveram o assassinato de reputação. Até hoje,  grande parte da população brasileira ignora os benefícios do governo de Dom Pedro II que, sofrendo intensa síndrome de Burnout, faleceu apenas dois anos depois, em 5/12/1891 em Paris, onde espontaneamente, foi honrado com um cortejo digno de um imperador. A  população admirava sua invulgar cultura e fidalguia.

 No Brasil, o fato nem mesmo foi noticiado e apenas uma pequena parte da população soube, semanas depois, quando alguém chegou da Europa com a notícia!

 Com a Inglaterra, havia sido diferente.

 Antes de poder colocar qualquer plano contra a Coroa Britânica, os Rothschild aproveitaram as informações privilegiadas sobre a guerra que eles mesmos haviam semeado para assumirem o controle de toda economia inglesa em poucas horas. Mudaram os rumos da história ocidental e do mundo.
 Em 20 de junho de 1815, aplicaram o  que se tornou conhecido como o “Golpe da Bolsa de Londres”.

 A operação permitiu apoderar-se do mercado de capitais e do Bank of England, nas vésperas da definição da batalha de Waterloo onde o general britânico Duque de Wellington venceu Napoleão Bonaparte.
Informações privilegiadas!

 Antes de todos, até mesmo do General Wellington, Rothschild soube: a Inglaterra 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿 e aliados iriam vencer a guerra.
A Bolsa de Valores de Londres estava em uma ansiedade terrível.

 Se a França vencesse, as ações despencariam.

 Se o lado da Inglaterra ganhasse, subiriam.
Rothschild instruiu os seus asseclas a divulgar fake news sobre a batalha ter sido perdida.

 Quando o boato havia se espalhado, o próprio Rothschild foi para a Bolsa. Entrou com um ar triste e abatido.

 Todos, na Bolsa, conheciam o milionário. O seguiam com os olhos.

 Quando percebeu ser o centro das atenções, ele começou a vender todas as suas ações.

 Todos interpretaram Napoleão ter vencido. Certos de que as ações não valeriam nada, em poucos minutos, todos vendiam freneticamente. Os preços despencaram.
Dissimuladamente, através de terceiros previamente contratados, Rothschild começou a comprar os títulos por uma fração mínima do seu valor real.
Em questão de horas, Rothschild passou a dominar todas companhias com ações na Bolsa de Londres e o próprio Banco da Inglaterra.

 Em 17 anos na Inglaterra, Nathan Rothschild multiplicou 2.500 vezes o capital de 20 mil libras recebido do pai.
Na metade do século XIX, os Rothschild dominavam todo o sistema bancário europeu.

 Quando o Brasil 🇧🇷 cresceu tornando-se a 2ª economia do planeta sob o Governo de Dom Pedro II e o empreendedorismo do gaúcho, Barão de Mauá, a família mais abastada do mundo voltou seus olhos para cá.

  Pouco depois, decidiram derrubar aquele imperador. Um século depois, em 1989, decidiram acabar com o Rio Grande do Sul e a cultura gaúcha porque formou os nacionalistas que impediram ou atrapalharam os planos globalistas desde a tentativa de dominarem o Acre e a Amazônia em 1902.

Vamos que vamos

Fonte: (12) Facebook

Fonte: (15) Facebook

Cabeças Pensantes

 A ‘Fábula Curta’ de FRANZ KAFKA= Um Momento de Reflexão.

Com mais de um século de existência sua obra no atual contexto ainda nos leva refletir.

                              – Fábula Curta –

“Ai de mim!”, disse o rato, “o mundo vai ficando dia a dia mais estreito”. “Outrora, tão grande era que ganhei medo e corri, corri até que finalmente fiquei contente por ver aparecerem muros de ambos os lados do horizonte, mas estes altos muros correm tão rapidamente um ao encontro do outro que eis-me já no fim do percurso, vendo ao fundo a ratoeira em que irei cair”. “-Mas o que tens a fazer é mudar de direção”, disse o gato, devorando-o.          

José Heitor da Costa